Eu sou um rio,
que segue seu caminho estranho
e que não chega a lugar nenhum.
Sou uma estrela vazia, fria.
Que não brilha seu brilho incomum.
Sinto os sonhos de meus irmãos
E minhas manhãs tem cor de areia.
Minha poesia tem a cor das árvores...
E eu tenho medo de viver.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário