Dias trágicos...
o céu vermelho e as nuvens negras de chuva.
Se aproxima a tempestade púrpura do verão.
Os ratos se escondem da catástrofe.
As salamandras festejam o inevitável.
E as pessoas dançam ao ritmo embalado dos trovões alaranjados
As florestas riem, e iluminam os solitários.
Numa certeza obscura eu visto a poesia. E saio as ruas
a gritar os versos que fiz, em homenagem as chuvas torrenciais
que lavaram minha alma.
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