São imagens que vem meu amigo sozinho
Verdes, claras e se fundem com rios...
Simplismente cruzam o meu caminho.
Ventos amarelos, névoas, calafrios.
Dissonância, cigarros e um piano.
Sem ordem, razão, sem nenhum sentido.
O preto no branco tão simples e plano.
São melodias de um sonho perdido.
Os pássaros que voam pelo céu.
São metáforas de uma manhã
Em que os sonhos transbordaram do mel.
E o cinza que visto hoje tão meu...
É um presente, guardo como um troféu!
Foi minha irmã solidão quem me deu.
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